quarta-feira, 19 de junho de 2013

Nossa Luta - Ações nacional e internacional

O que defendemos
Para nós que compomos a Chapa Sou Jornalista, Sou FENAJ!, a democracia não se realiza plenamente sem uma efetiva constituição da esfera pública, que só se dá com a ampla participação dos cidadãos. Como profissionais da comunicação, responsáveis pela difusão das informações jornalísticas, sabemos que temos importante contribuição a dar para impulsionar a capacidade crítica da sociedade.
A principal contribuição – irrenunciável para os jornalistas – é a prática jornalística genuína, com a produção de informações de interesse público, para a geração de conhecimento imediato da realidade e capacitação para a ação política, diante dessa mesma realidade.
Com o Jornalismo, os jornalistas brasileiros devem contribuir para que a sociedade civil seja agente das transformações sociais, políticas, econômicas e culturais necessárias para a constituição de uma sociedade que busca desenvolver-se (e não apenas crescer economicamente) de maneira sustentável, preservando seus recursos naturais e promovendo a justiça e a igualdade social.
Os jornalistas podem e devem contribuir para o fortalecimento do movimento sindical e dos movimentos sociais que sofrem com as tentativas de desqualificação patrocinadas pelos veículos tradicionais de mídia. Podem, ainda, contribuir com os países da América Latina e do Caribe, igualmente vitimas de um “jornalismo” ideologizado e comprometido com os interesses do capital internacional e das elites nacionais.
No campo da organização sindical, a FENAJ tem sido protagonista na América Latina. Participou da criação da Federação dos Jornalistas da América Latina e do Caribe (Fepalc) e ocupa atualmente a sua presidência. Com dupla filiação, atua também na Federação Latino-Americana de Jornalistas (Felap), integrando sua diretoria.
Nós, da Chapa Sou Jornalista, Sou FENAJ!, queremos manter esse protagonismo sindical na América Latina e no Caribe e também auxiliar na organização dos jornalistas de outros continentes, especialmente da África. Assim como defendemos a ampliação do nosso relacionamento com os demais trabalhadores e com a sociedade civil organizada.


O que propomos
Fomentar os debates sobre os grandes temas nacionais, como reforma política, reforma tributária, seguridade social, preservação dos recursos naturais, entre outros
Promover a articulação da FENAJ e dos Sindicatos de Jornalistas com os movimentos sociais e as centrais sindicais, especialmente a CUT, para a construção de uma agenda política que corresponda aos interesses da classe trabalhadora
Combater as tentativas de criminalização que os movimentos sociais sofrem por parte de veículos da mídia identificados com as posições ideológicas das elites do País
Defender a integração econômica do bloco sul-americano, com fortalecimento do Mercosul e da Celac

Fortalecer a atuação da FENAJ nas entidades sindicais internacionais dos jornalistas (FIJ, Fepalc e Felap)

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