O que defendemos
A
defesa do Jornalismo e da profissão de jornalista aponta, como consequência
lógica, para a necessidade de uma formação sólida, que garanta o conhecimento
teórico, as competências e habilidades técnicas e o comprometimento ético ao
profissional.
No
Brasil e em grande parte dos países do mundo, a formação para o exercício de
profissões que requerem conhecimentos e habilidades técnicas específicas dá-se
por meio dos cursos superiores de graduação. Seguindo a tradição ocidental, a
FENAJ, ao preconizar uma formação sólida para os profissionais jornalistas,
defendeu, no passado, e volta a defender, na atualidade, a exigência da
formação de nível superior específica para os profissionais jornalistas.
A
defesa da formação acadêmica para o exercício da profissão levou para a
consequente e óbvia luta pela qualidade do ensino de Jornalismo. A FENAJ é a
única entidade sindical que teve, até o presente momento, a ousadia de se
antecipar à Academia e propor um Programa Permanente pela Qualidade do Ensino
de Jornalismo.
Nas
últimas duas décadas, a FENAJ também se debruçou sobre as diretrizes
curriculares para os cursos de Jornalismo e, recentemente, participou das
discussões para a elaboração das novas diretrizes curriculares, aprovadas pelo
Conselho Nacional de Educação (CNE).
A
FENAJ, em parceria com o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ) e a
Sociedade Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), não conseguiu
todos os avanços que buscava. Ainda assim, os novas diretrizes curriculares – a
serem homologadas pelo ministro da Educação – merecem nosso apoio pelas
conquistas alcançadas, com destaque para a oferta de cursos superiores de
Jornalismo, em substituição ao curso de Comunicação Social – Habilitação em
Jornalismo.
Mas
é preciso ter em mente que o profissional jornalista precisa de uma sólida
formação inicial e também de formação continuada. Por isso, nós que integramos
a Chapa Sou Jornalista, Sou FENAJ! defendemos a permanente busca de
qualificação profissional, garantindo a capacitação para o uso das tecnologias
emergentes e o permanente exercício da crítica e da busca da autonomia
intelectual, que são irrecusáveis para o bom jornalista.
O que propomos
Apoiar a implementação das
novas diretrizes curriculares para os cursos superiores de Jornalismo
Garantir junto ao MEC a
participação da categoria nas avaliações dos cursos superiores de Jornalismo
Aprimorar o trabalho
conjunto com outras entidades do campo do Jornalismo, a exemplo do FNPJ e
SBPJor, pela qualidade dos cursos superiores de Jornalismo
Organizar/ofertar
cursos/eventos de qualificação profissional
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